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35 milhões para ações da Rede Cegonha na Bahia


O Ministério da Saúde aprovou o custeio para ações previstas na primeira etapa do Planos de Ação das Redes Assistenciais para a implantação da Rede Cegonha em municípios que compõem as regiões prioritárias da Bahia.

O estado receberá R$ 35,1 milhões para qualificação de 74 leitos de Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) Neonatal em sete hospitais; 90 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal em três hospitais; 180 leitos de Gestação de Alto Risco em dois hospitais; 52 UTI AD Tipo Adulto em quatro hospitais e 39 leitos Canguru em seis hospitais.

A Portaria que acaba de ser publicada no Diário Oficial da União autoriza, já a partir de dezembro de 2011, a transferência de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde do Estado e Municípios que compõe a Rede de Assistência.
Além da Bahia, o Ministério também aprovou os planos das regiões prioritárias dos estados do Pará, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. Ao todo foram liberados mais de R$ 213 milhões, que correspondem aos custeios anuais dos serviços qualificados.
“Os planos definem os primeiros passos para a implantação da Rede Cegonha nesses estados e tiveram a participação ativa do Governo Federal, estados e municípios”, destaca a coordenadora da saúde da mulher do Ministério, Esther Vilela. Até agora, dezessete estados e 800 municípios já aderiram à estratégia.
A Rede Cegonha fortalece um modelo de atenção que vai do reforço do planejamento familiar à confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal, parto, pós-parto, até os dois primeiros anos de vida da criança.
As ações previstas na estratégia visam qualificar, até 2014, toda a rede de assistência, ampliando e melhorando as condições para que as brasileiras possam dar à luz e cuidar de seus bebês com atendimento adequado, seguro e humanizado no SUS. “Temos que construir um ambiente acolhedor para que a mulher se sinta mais segura nesse momento e para isso é necessário a qualificação do espaço físico e a mudança das práticas”, enfatiza Esther Vilela.
Por Paula Rosa , da Agência Saúde – Ascom/MS