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Chico Estrella diz que transporte público é o gargalo da administração municipal

Imagem Chico Estrella diz que transporte público é o gargalo da administração municipal
Texto e imagem: Ascom Câmaravc

Durante pronunciamento na Sessão Ordinária desta sexta-feira (11), realizada por meio do Sistema de Deliberação Remota (SDR), o vereador Chico Estrella (PTC) abordou temas como a regulamentação do transporte público no município, o abastecimento de água na Zona Rural e a falta de profissionais em postos de saúde da cidade.

Segundo o vereador, seria hipocrisia da sua parte defender o atual modal de transporte coletivo de Vitória da Conquista e reconheceu que a situação é o gargalo da prefeitura. Ele pediu a colaboração dos colegas vereadores na busca de solução para o problema, explicou que não se pode travar o sistema e lembrou que o que se arrecada atualmente nas catracas dos ônibus é revertido para a Prefeitura Municipal através da ATUV.  

Chico Estrella disse que, ao contrário do que ele sempre tinha imaginado, a prefeitura não tem uma despesa muito grande com o transporte coletivo, e que o que realmente compromete o sistema é a regulamentação das vans e outros meios de transporte que tiram passageiros do sistema. “Se não houvesse esse problema, com certeza haveria um empate técnico aí em termos de arrecadação”, disse, e completou: “Isso não justifica, de maneira alguma, a gente não tomar providências para que seja verdadeiramente sanado esse problema”. 

Abastecimento de água – O vereador afirmou que irá em busca de emenda para que o problema da escassez de água em Vitória da Conquista seja resolvido. Relatou que o município conta com apenas 10 caminhões-pipa para atender uma área de mais de três mil km².

Profissionais nos Postos de Saúde – Sobre esse assunto, Chico disse que providências serão tomadas para solucionar o problema da falta de profissionais em postos de saúde no município. “Vamos cobrar ao Executivo para que possamos levar o médico lá para José Gonçalves e para outras localidades”, disse o vereador, acrescentando: “É um grande problema e a gente entende que os médicos não querem, de maneira alguma, largar os seus consultórios – que ganham uma verdadeira fortuna, mesmo sem declarar – e não querem ir para a Zona Rural ganhar sete mil reais por mês”, finalizou o parlamentar.