Combate à corrupção
Combate à corrupção é identificado como atuação mais benéfica do MPF/BA
O combate à corrupção foi identificado como uma das ações do Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) mais benéfica para a sociedade e que deve receber atuação prioritária. Este foi o sentimento comum da maioria dos participantes que respondeu ao questionário de avaliação da segunda consulta pública realizada pelo MPF/BA, sendo a primeira na modalidade presencial. A consulta ocorreu no dia 20 de novembro do ano passado e reuniu 50 pessoas na sede do órgão.
Metade das pessoas presentes – entre cidadãos e representantes da sociedade civil – respondeu ao questionário de avaliação da consulta. Do total de respondentes, 63% apontou o combate à corrupção como a atuação do MPF que mais traz benefícios para a sociedade. A defesa dos direitos do cidadão, da sociedade e das comunidades tradicionais foi citada por 50% dos respondentes. Em seguida, veio a proteção ao meio ambiente, com 22% das respostas.
Questionados sobre quais devem ser as ações prioritárias do MPF, os participantes citaram o acompanhamento das políticas públicas, com destaque para Educação e Saúde, além das atuações nas áreas Criminal e Direito do Consumidor.
Atuação do MPF – A consulta também trouxe um importante indicador para o órgão: 92% das pessoas que responderam ao formulário disse conhecer a atuação do MPF e 76% registrou ter ficado satisfeita ou muito satisfeita com a consulta.
A realização de consultas públicas é um dos indicadores para a efetivação do Planejamento Estratégico Institucional do MPF até 2020. O evento será realizado anualmente para ouvir o que o cidadão pensa sobre a atuação do órgão e receber contribuições para melhorá-la. Além do retorno da sociedade sobre o trabalho do Ministério Público Federal, a consulta também cumpre o objetivo estratégico de aproximar o MPF do cidadão.
As respostas ao questionário de avaliação do evento, somadas ao que cada participante questionou e sugeriu no dia da consulta pública, vão subsidiar a atuação do MPF neste ano de 2015.