Foccus Cegonhas chega a Feira de Santana
Município entra na rota de expansão da primeira franquia em transporte de carros e motocicletas do Brasil. A Foccus Cegonhas atua no mercado como um “Uber de caminhões-cegonhas” facilitando a vida profissional de motoristas.
O Brasil possui um dos maiores corredores logísticos mundiais no sistema rodoviário. Com mais de 4,2 milhões de caminhoneiros e quase 2 milhões de quilômetros de estradas, o fluxo de caminhões têm crescido.
De acordo com a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), nos últimos 20 anos, o tráfego de veículos pesados nas estradas apresentou um aumento de cerca de 60%. É importante ressaltar que a maior parte das mercadorias comercializadas no Brasil é transportada por meio das rodovias.
A Foccus Cegonhas, considerada um exemplo de sucesso no setor automobilístico, é a primeira franquia de transporte de veículos do Brasil. Atuando como uma espécie de “Uber de caminhões-cegonhas”, ela tem desempenhado um papel fundamental na facilitação da vida profissional de motoristas, e chega à Bahia nas mãos do empreendedor Nilson Muniz, responsável pela gestão de uma franquia no munícipio de Feira de Santana.
O suporte oferecido aos franqueados da Foccus Cegonhas é abrangente e inclui uma gestão comercial da rede e atendimento personalizado. São disponibilizados acessos a suporte comercial, jurídico e de apoio ao cliente através de um canal de transparência.
Além disso, são fornecidas assistências operacionais e logísticas.
O papel do franqueado engloba a captação de clientes, bem como o gerenciamento da parte comercial e das vendas da franquia.
– Sempre tive vontade de empreender, me identifico muito com o ramo de logística. Escolher a Foccus não foi uma decisão difícil. Tenho um filho pequeno, então além de tudo, consigo organizar toda minha rotina por ser um modelo home office.
Outra característica que passou confiança no momento da escolha foi pode ter um negócio próprio através de uma empresa já ativa e que possui suas diretrizes e bons resultados – explica Parreira
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