Sindicância instaurada: apurar suposto extravio de armas
Departamento de Polícia Técnica apura desaparecimento de doze armas.
Órgão atua em perícia criminal na região sul da Bahia. Prazo é de 30 dias.
A comissão é formada por peritos criminais do órgão, que atuam na capital e em outras cidades da Bahia. A ausência foi detectada pela nova coordenadora do DPT, Ana Johnis, durante levantamento feito recentemente, e um dos objetivos é averiguar se as armas são fruto de inquéritos policiais.
“Eu tenho pouco tempo que assumi a coordenação e,pela questão documental, não tem registro do andamento. São material de inquérito, possivelmente, mas não foi localizada nem a peça nem o andamento que foi dado”, afirma a coordenadora.
Caso seja comprovada irregularidade dentro do DPT, o órgão deve instaurar sindicância acusatória ou processo administrativo disciplinar contra os envolvidos. O resultado da sindicância deve sair em até 30 dias, mas o prazo pode ser prorrogável por igual período.