Tradição e legado: mãe e filha compartilham história de amor pela docência na Odontologia 

Além de se encontrarem nos corredores da Policlínica, mãe e filha já tiveram a oportunidade de trabalhar juntas na disciplina de Prótese Removível –

Na história de Elza Gonçalves e Lara Almeida, o amor e respeito pela docência foi uma herança passada de mãe para filha. Professora da Uniube há 12 anos, Lara decidiu seguir nessa profissão ainda no segundo ano do ensino médio, depois de acompanhar de perto a rotina da mãe, Elza Gonçalves, nas salas de aula e consultório odontológico. 

Para ela, a inspiração familiar moldou não apenas a escolha da área de trabalho, mas também a postura na carreira acadêmica. “A seriedade com que levamos a docência, o respeito e a gratidão vieram de casa. É uma carreira digna, prazerosa e que desperta em nós o que temos de melhor”, afirma Lara. 

A mãe e também professora, Elza Gonçalves, relembra a proximidade da filha com a profissão desde a infância e ressalta o orgulho em vê-la trilhar os mesmos passos na docência. “Quando criança, algumas vezes, ela ia comigo buscar o pai na Universidade, em que ele também era professor. Então, esse contato veio dos dois lados e acredito que isso despertou o interesse dela. É uma alegria muito grande compartilhar essa jornada na Odontologia com a Lara. Quando a vejo defender a importância de preservar os dentes dos pacientes, reconheço nela os valores que fizemos questão de transmitir”, pontua. 

Além de se encontrarem nos corredores da Policlínica da Uniube, mãe e filha já tiveram a oportunidade de trabalhar juntas na disciplina de Prótese Removível. Para Elza, esse momento simboliza a continuidade de uma tradição. “É  uma experiência que poucos têm a chance de vivenciar.  Portanto, não deixa de ser um motivo de orgulho imenso como mãe e profissional”. 

Sobre a importância da docência, Lara destaca a responsabilidade e o amor que aqueles que desejam seguir nessa carreira devem ter. “É muito bom ensinar, despertar o interesse dos alunos e ver o reconhecimento dos pacientes. Acompanhar a a transformação do estudante, do início até a conclusão do curso é algo que não tem preço. Sem dúvidas, essa é uma profissão digna, prazerosa e que desperta em nós o que temos de melhor”, finaliza.